Banda: Inglesa
Produtor: Derek Lawrence
Formação da Banda: Rod Evans, Ritchie Blackmore, Nick Simper, Jon Lord, Ian Paice
Posição na Billboard: 4º posição
60’s Hotel: O Deep Purple surgiu de uma ideia exótica. No país que gerou Beatles e Stones, revelou Jimi Hendrix e deu o título de Deus a Eric
Clapton, todos esperavam pela próxima grande ideia no campo fértil do rock. Em
1967, Chris Curtis, ex-baterista do The Searchers, teve a ideia exótica de
reunir vários músicos muito talentosos num grupo chamado Roundabout (carrossel).
Eles se revezariam em torno do baterista, como num carrossel. Depois que a ideia
foi comprada pelo produtor Tony Edwards, o primeiro músico a topar a ideia foi o
tecladista Jon Lord, colega de Curtis nos The Flowerpot Men, onde também tocava
o baixista Nick Simper.
Era o final dos anos 60, e Curtis estava metido até o pescoço no espírito da época. Certa vez, Lord entrou no apartamento e encontrou as paredes cobertas de papel alumínio. Seu colega havia redecorado a casa pra mudar o astral. Liga, desliga, cai na estrada: Curtis desapareceu. O grupo achou um guitarrista – Ritchie Blackmore, conhecia um baterista – Ian Paice – que trouxe um colega da The Maze – o vocalista Rod Evans. Com a saída de Curtis, acabou a ideia do rodízio e a banda precisava trocar de nome. Em fevereiro de 1968, depois de queimarem as pestanas em uma lista de nomes que incluía o pomposo Orpheus, acabou vencendo o título da música favorita da avó de Blackmore: Deep Purple.
O primeiro disco, Shades of Deep Purple, foi lançado em setembro de 1968. Recheado de regravações (incluindo versões progressivas de Help, dos Beatles, e Hey Joe, de Billy Richards), o disco estourou nas paradas de sucesso dos EUA com uma música de Joe South: Hush, o primeiro single da banda.
O album debut do Deep Purple foi lançado pela Parlophone no Reino Unido e pela Tetragrammaton Records nos Estados Unidos, gravado na Abbey Road Studios em apenas 3 dias contendo 4 músicas próprias e 4 covers.
Era o final dos anos 60, e Curtis estava metido até o pescoço no espírito da época. Certa vez, Lord entrou no apartamento e encontrou as paredes cobertas de papel alumínio. Seu colega havia redecorado a casa pra mudar o astral. Liga, desliga, cai na estrada: Curtis desapareceu. O grupo achou um guitarrista – Ritchie Blackmore, conhecia um baterista – Ian Paice – que trouxe um colega da The Maze – o vocalista Rod Evans. Com a saída de Curtis, acabou a ideia do rodízio e a banda precisava trocar de nome. Em fevereiro de 1968, depois de queimarem as pestanas em uma lista de nomes que incluía o pomposo Orpheus, acabou vencendo o título da música favorita da avó de Blackmore: Deep Purple.
O primeiro disco, Shades of Deep Purple, foi lançado em setembro de 1968. Recheado de regravações (incluindo versões progressivas de Help, dos Beatles, e Hey Joe, de Billy Richards), o disco estourou nas paradas de sucesso dos EUA com uma música de Joe South: Hush, o primeiro single da banda.
O album debut do Deep Purple foi lançado pela Parlophone no Reino Unido e pela Tetragrammaton Records nos Estados Unidos, gravado na Abbey Road Studios em apenas 3 dias contendo 4 músicas próprias e 4 covers.
O disco soa em suas músicas o desprendimento do seu tempo, a qualidade e as músicas, músicos excepcionais, mesmo em suas versões, estavam a frente. As guitarras gritantes, e, pra mim o mais impressionante é a presença dos teclados de Jon Lord, marcantes em cada faixa. Ian Gillan ainda não estava a frente da banda mas Rod Evans de maneira alguma deixa a desejar. Um verdadeiro embrião de um estilo (HardRock).
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