60's Intro

The Troggs-Cellopahne [1967]



The Troggs-Cellopahne [1967]

Banda: Inglesa
Produtor: Larry Page
Formação da Banda: Chris Britton · Pete Lucas · Dave Maggs · Reg Presley
Posição na Billboard: 1#


60's Hotel: Uma grande banda dessa era incrível dos anos 60 e da turma da British Invasion. Troggs típica banda inglesa, vocais marcantes boas linhas de guitarra versáteis com suas músicas indo de grandes ritmos potentes do rock a sweet Ballads, sobre tudo gosto muito da personalidade impressa no vocal Reg Presley - Deve ser mal de nome - Banda super bacana de se escutar, músicas bem produzidas, entre suas cancões mais famosas estão os hits "Wild Thing" - canção que influenciou bandas futuras e gravada por várias bandas - "With Girl Like You " minha preferida em questão e "Love Is All Around ", super ballad tambem gravada por vários interpretes.

Entre as lendas e estorinhas que envolvem o Troggs e seus hits - São amplamente vistos como uma banda muito influente, cujo som era uma inspiração para bandas do garage rock e punk rock. Por exemplo, o Troggs teria influenciado artistas como Iggy Pop, e a Banda punk Buzzcocks que incluiu  I Can't Control Myself em seu Set ao vivo. Ramones entra na lista de bandas punk que assumem a influencia do Troggs. O MC5 incluiu "I Want You" em seus shows e gravou a canção para o álbum Kick Out The Jams , embora rebatizou-o "I Want You Right Now". The Jimi Hendrix Experience com a fatal performance de "Wild Thing", durante sua aparição no 1967 Festival Pop de Monterey - Sua ironia e veneno aos americanos era algo incrível uma sombra de Jimi no palco visível para quem conhece sua história, grande parte do público achava que se tratava de uma banda holandesa - Com "Wild Thing" mesclada a trechos do hino nacional ele se revelou.

Voltando ao Troggs e sua música esse é o recheio de sua obra eu curto definir que a cara do Troggs são seus Riffs potentes aliados a voz marcante de Reg e suas letras simples - características da época marca de grandes bandas do 60's Hotel...




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Deep Purple - Shades of Deep Purple [1968]


Deep Purple - Shades of Deep Purple [1968]
Banda: Inglesa
Produtor: Derek Lawrence
Formação da Banda: Rod Evans, Ritchie Blackmore, Nick Simper, Jon Lord, Ian Paice
Posição na Billboard: 4º posição

60’s Hotel: O Deep Purple surgiu de uma ideia exótica. No país que gerou Beatles e Stones, revelou Jimi Hendrix e deu o título de Deus a Eric Clapton, todos esperavam pela próxima grande ideia no campo fértil do rock. Em 1967, Chris Curtis, ex-baterista do The Searchers, teve a ideia exótica de reunir vários músicos muito talentosos num grupo chamado Roundabout (carrossel). Eles se revezariam em torno do baterista, como num carrossel. Depois que a ideia foi comprada pelo produtor Tony Edwards, o primeiro músico a topar a ideia foi o tecladista Jon Lord, colega de Curtis nos The Flowerpot Men, onde também tocava o baixista Nick Simper.

Era o final dos anos 60, e Curtis estava metido até o pescoço no espírito da época. Certa vez, Lord entrou no apartamento e encontrou as paredes cobertas de papel alumínio. Seu colega havia redecorado a casa pra mudar o astral. Liga, desliga, cai na estrada: Curtis desapareceu. O grupo achou um guitarrista – Ritchie Blackmore, conhecia um baterista – Ian Paice – que trouxe um colega da The Maze – o vocalista Rod Evans. Com a saída de Curtis, acabou a ideia do rodízio e a banda precisava trocar de nome. Em fevereiro de 1968, depois de queimarem as pestanas em uma lista de nomes que incluía o pomposo Orpheus, acabou vencendo o título da música favorita da avó de Blackmore: Deep Purple

O primeiro disco, Shades of Deep Purple, foi lançado em setembro de 1968. Recheado de regravações (incluindo versões progressivas de Help, dos Beatles, e Hey Joe, de Billy Richards), o disco estourou nas paradas de sucesso dos EUA com uma música de Joe South: Hush, o primeiro single da banda.

O album debut do Deep Purple foi lançado pela Parlophone no Reino Unido e pela Tetragrammaton Records nos Estados Unidos, gravado na Abbey Road Studios em apenas 3 dias contendo 4 músicas próprias e 4 covers.

O disco soa em suas músicas o desprendimento do seu tempo, a qualidade e as músicas, músicos excepcionais, mesmo em suas versões, estavam a frente. As guitarras gritantes, e, pra mim o mais impressionante é a presença dos teclados de Jon Lord, marcantes em cada faixa. Ian Gillan ainda não estava a frente da banda mas Rod Evans de maneira alguma deixa a desejar. Um verdadeiro embrião de um estilo (HardRock).  


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Blind Faith - Blind Faith [1969]


Blind Faith - Blind Faith [1969]

Banda: Inglesa
Produtor: Jimmy Miller
Formação da Banda: Eric Clapton, Steve Winwood, Ginger Baker e Ric Grech
Posição na Billboard: # 40° POSIÇÃO


60’ Hotel: A Banda de renúncias que queria apenas música e menos estrelato - Blind Faith, e seu primeiro e único disco lançado em 1969.

Após um Break-up no Power Trio Inglês Cream (Jack Bruce, Ginger Baker & Eric Clapton), em meio a desentendimentos entre Bruce e Baker com Clapton mediando.

Steve Winwood – Quero registrar aqui que pra mim era um dos top 5 vocals dos anos 60 - Com sua saída do The Spencer Davis Group onde foi vocalista por 3 anos, Winwood no desejo de incorporar mais elementos de Jazz em sua música o que era formou o Traffic – Que fica para outro post - Que também se separaria temporariamente no início de 1969.

Steve Winwood começou algumas jam Sessions com Eric Clapton. Clapton estava satisfeito com as jam’s, mas estava hesitante em iniciar um grupo sério. Ginger Baker apareceu em uma dessas Jam’s; e a Banda estava praticamente formada.

Winwood convenceu Clapton argumentando que Ginger Baker havia reforçado a musicalidade e que seria difícil encontrar um baterista igualmente talentoso. Mais tarde Ric Grech seria convidado para assumir o Baixo, formando o estrelado Blind Faith; nome dado por Eric Clapton por dizer que não sabia o rumo que tomaria a nova banda.

Com a notícia no ar da reunião das estrelas do rock inglês criou-se um excitação no público e claro na imprensa que os anunciavam como “superCream” – Tudo que Clapton não queria. Com ares de Mega Band, o Blind Faith teve sua singela estreia num concerto em 7 de julho de 1969 no London Hyde Park Concert - Famoso concerto ao ar livre que teve o Rolling Stones como Banda principal - É já começaram assim... Mesmo assim Clapton, sabendo que a banda não tinha ensaiado o suficiente e não estava preparada, estava relutante em sair em turnê e temia que a banda se transformasse em uma repetição do Cream.

Saíram em um pequena turnê entre Escandinávia, Estados Unidos e Reino Unido com o ultimo show no Havaí.
Gravado e produzido entre os shows seu primeiro e único álbum foi lançado em agosto de 1969, marcando o fim da turnê. Blind Faith superou tanto o gráfico do Reino Unido quanto o da Billboard (USA). O álbum vendeu mais de meio milhão de cópias no primeiro mês.

O disco ainda enfrentaria uma polêmica com sua capa – criada por Bob Seidemann amigo de Clapton – Que exibe um Topless de uma jovem menina segurando uma escultura em formato de avião, o que julgaram ser um “símbolo Fálico”. Retirada e substituída por uma foto da banda (capa americana).

Como temia Clapton... Fim de turnê volta para Inglaterra mais todos os holofotes voltados para eles, agora era o Blind Faith que entreva em Break-up. O que fez a banda ser formada desta vez colocaria um fim nela.


Em 2000 o álbum inteiro foi remasterizado e relançado como um CD duplo edição de luxo, que inclui out-takes e versões de estúdio de ensaio de músicas da banda criadas durante os primeiros meses de 1969.






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Easy Rider [1969]


Easy Rider [1969]
Formato: DVDRip
Direção: Dennis Hopper
Gênero: Road Movie/Aventura

Roquen Roll 60's Hotel: Como um grande cult, Easy Rider desperta discussões e críticas de todos os teores e tipos, o que posso que ficar discutindo o uso de drogas, eu uso drogas e o filme e uma obra prima por conta disso ou vice versa é uma grande besteira que só deu e dá ibope ao filme até hoje... Meu resumo e opinião critica sobre Easy Rider e Básica e rasteira é um filme muito marcante sim, se tratando da idéia de um road movie, li criticas dizendo que o espectador mal conhece os personagens e suas histórias - só que da pra listar filmes assim que mal sabemos sobre os personagens e isso não diz nada sobre a obra - As vezes se foge do conceito básico que é apreciar a arte em si, lembrar que se deve ver filme de outras épocas se transportando à elas não querendo que o filme seja de vanguarda, futurístico, enfim.
Easy Rider trás desejos em sua película, soundtrack incrível, fotografia bacana, o simples fato de unir a contracultura do cinema e tudo que se foi feito com esses excelentes elementos já fazem do filme algo diferente e especial por que não... Não sou especialista em cinema pra dar críticas e detalhes técnicos, minha opinião raza de apreciador de bons filmes... Easy Rider deve sim, ser apreciado e comentado por olhos fascinados (drugs or not) ou pelo desprezo de quem não gostou nada do que viu no filme. Essa é a figura de uma grande obra, despertar amor e ódio, como diria o mestre: "Toda unanimidade é burra" ou no mínimo merece nossa desconfiança...

Sem Destino assim é o título em PT/BR - É um road movie americano como já foi dito de 1969, escrito por Peter Fonda, Dennis Hopper e Terry Southern, produzido por Fonda e dirigido por Hopper. Conta a história de dois motociclistas que viajam através do sul e sudoeste do Estados Unidos, com o objectivo de alcançar a liberdade pessoal. O sucesso de Easy Rider ajudou a avivar a fase New Hollywood do cinema norte-americano durante a década de 1960. Um marco na filmografia de contracultura, e a "pedra-de-toque" de uma geração" que "capturou a imaginação nacional", Easy Rider explora as paisagens sociais, assuntos e tensões na América da década de 1960, tal como a ascensão e queda do movimento hippie, o uso de drogas e estilo de vida comunal.

Os protagonistas são dois motociclistas, Wyatt ou 'Capitão América' (Fonda) e Billy (Hopper). Fonda e Hopper disseram que os nomes referem-se a Wyatt Earp e Billy the Kid. Wyatt veste-se de cabedal adornado com a bandeira americana, enquanto Billy se veste com calças e camisa ao estilo dos nativos americanos.
Depois de contrabandearem drogas do México para Los Angeles, Wyat e Billy vendem a mercadoria para um homem (protagonizado por Phil Spector) em um Rolls-Royce. Com o dinheiro da venda armazenado em mangueiras dentro dos tanques de gasolina, eles vão rumo a Leste na tentativa de chegar em Nova Orleans, na Luisiana, em tempo para o Mardi Gras. [Espécie de Carnaval dos EUA]

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The Coasters - Coast Along With The Coasters [1962]

The Coasters - Coast Along With The Coasters [1962]


Banda: Americana
Produtor: nada encontrado
Formação da Banda: Carl Gardner, Billy Guy, Cornell Gunter, Will "Dub" Jones, Albert "Sonny" Forriest
Posição na Billboard: com alguns Hits chegou a 1# e 2#

60’s Hotel: The Coasters é uma banda com o pé mais nos anos 50 do que no 60's hotel, mas esse post é uma homenagem a essa banda vocal super divertida e importante para nosso cenário musical...(aqui do Blog)

Esse post vai contar um pouco da hitória geral da banda, seus integrantes e mudanças seus sons e hits. e lendo você vai enterder sua importancia para os anos 60, e quanto hits a banda escreveu para bandas desta década...

The Coasters, formada em 1955 e especializados em Rhythm & Blues e Doo Wop. Sua diferença para outros grupos do gênero era a irreverência e o humor de suas apresentações. Isso sem contar que a maioria de seu repertório era recheado de canções de uma das mais destacadas duplas de compositores do Rock and Roll: Leiber & Stoller.

Tudo começou quando Carl Gardner (tenor/vocal principal) e Bobby Nunn (baixo), egressos de um outro grupo vocal chamado The Robins resolveram formar The Coasters, grupo que foi preenchido com as entradas de Billy Guy (barítono), Leon Hughes (segundo tenor) e o guitarrista Adolph Jacobs [era praxe alguns grupos vocais terem um guitarrista ou um baixista como membros fixos]. Os compositores Jerry Leiber e Mike Stoller (que escreveram algumas coisas para Elvis Presley como Hound Dog e Jailhouse Rock) precisavam de um grupo que interpretasse algumas de suas composições para o pequeno selo Lark da Atlantic Records. A parceria entre os Coasters e a dupla Leiber-Stoller rendeu um sucesso nunca visto entre os grupos vocais americanos, pois as histórias contadas nas letras das canções sempre tinham um contexto divertido. O primeiro grande sucesso do grupo com assinatura da dupla foi Smokey Joe's Cafe (1955), que havia sido gravada anteriormente por The Robins. Aí veio Down in Mexico (1956) e o compacto duplo Youngblood [que tem Doc Pomus como coescritor]/Searchin' (1957). Com a mudança deles para Nova York em 1957 (antes eles viviam em Los Angeles), Nunn e Hughes formaram uma dissidência chamada The Coasters, Mark II, sendo substituídos por Will "Dub" Jones e Cornell Gunter. Essa é a formação responsável pelos grandes clássicos do grupo.
Em 1958, gravaram um de seus maiores sucessos Yakety Yak, que contou com a participação do grande saxofonista King Curtis). Em seguida vieram outras pérolas como Charlie Brown, Along Came Jones, Poison Ivy e Little Egypt (que foi cantada por Elvis nos anos 60). Nesse ano, foi a vez do guitarrista Jacobs deixar o grupo. Após alguns anos sem um gruitarrista, os Coasters contrataram Thomas "Curly" Palmer.
Em 1961, Gunter deixou o grupo e foi substituído por Earl "Speedo" Carroll (ex-Cadilacs). Ele também acabou criando sua própria formação de Coasters, chamado The Fabulous Coasters. O contrato de Leiber e Stoller com o selo durou até 1966, mas esles continuaram escrevendo para o grupo. will Jones foi outro a sair do grupo em 1968 e foi substituído por Ronnie Bright (conhecido como o baixo da música Mr. Bass Man de Johnny Cymbal). Quando Billy Guy (responsável pela veia cômica do grupo) estava às voltas com uma carreira solo paralela aos Coasters, o cantor Vernon Harrell (outro ex-Cadilacs) e Jimmy Norman, um dos produtores do grupo foram chamados para atuar nas performances de palco em diferentes ocasiões. Guy deixou o grupo em definitivo em 1969. Após sua saída, Norman foi "promovido" a membro oficial dos Coasters.
Mesmo não tendo mais os hits esmagadores de antes, The Coasters procuraram sobreviver à transformação musical e cultural dos anos 60. A seu favor, eles tinham o fato de muitos artistas/bandas do 60's hotel terem sido influenciados pelo grupo. Talvez isso tenha ajudado no sentido de terem se tornado uma banda específica de revival dos anos 50.

Passados mais de 60 anos do surgimento dos Coasters é certo afirmar que seu estilo irreverente com ceretza marcou e influenciou gerações de músicos das décadas posteriores. Beatles, Rolling Sornes, Monkees, Hollies, The Who Greatfull Dead entre outros.

Em 1987, The Coasters , através de sua formação "clássica" (Gardner, Guy, Jones e Gunter) foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame, sendo um dos únicos grupos do gênero a ter tal honraria.

Nos anos 90, Carl Gardner ajudou a escrever o premiado musical da Broadway Smokey Joe's Cafe com diversas músicas de Leiber & Stoller interpretadas pelos Coasters.

E claro!!! O disco que está a disposição aqui, é um LP album recheado de sucessos do Coasters lançado em 1962 pela ATCO RECORDS. A maioria das canções são composições Leiber & Stoller, naturalmente, mas o grupo também inclui material escrito por Bobby Darin ("Wait a Minute"), Doc Pomus ("The Snake & the Bookworm") e Willie Dixon ("My Babe" ).

Link para download:https://rs818tl5.rapidshare.com/#!download|818tl4|367350112|Coast_Along.rar|110886|R~6F399554B57A17476AD36B3A42D3AB33|0|0

Agradecimentos ao Blog Biografias Musicais, que oferece biografias muito bem escritas e cheia de informações.


*link revisado 19/11/2011

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The Wailers - Wailers Everywhere- [1965]

The Wailers - Wailers Everywhere- [1965]

Banda:
Americana
Produtor: nada feito
Formação da Banda: John grego, Richard Dangel, Kent Morrill, Mark Marush e Mike Burk
Posição na Billboard: sem chances

60’s Hotel: Vamos colocaro primeiro trilho da longa estrada das bandas de rock americano - deixar claro que estou me referindo ao movimento Garage Rock - está banda foi responsável por iniciar este seguimento nos EUA com bandas que sairiam de suas próprias garagens e cidades para ganhar o mundo com sua música jovem e arrebatadora. The Wailers é mais uma banda americana, formada ainda em 1958 por colegiais quando ainda eram chamados de "Nitecaps", com uma composição ainda nesta época e após chegar nas mãos de um produtor de Nova York, gravaram seus primeiros singles que conquistou o número 36 na Bilboard... Logo após este ínicio a banda decide retornar para Seatle-Washington perdendo o primeiro contrato com a gravadora do leste. Com a entrada de um novo vocalista mais carismático e saida de outros integrantes e ainda ativos no Rock, os Wailers se encontraram novamente, assinando novo contrato com um gravadora de Seatle, e lançando um sigle com o som de Richard Berry's a elêtrica e pulsante "Louie Louie". Mas uma vez nas paradas continuaram a compor suas músicas e gravando discos durante a década de 60. Importante lembrar que o Wailers como ícones deste movimento rocker a "Garage Rock", os Wailers influenciariam
banda locais como o Sonics, e a estrela maior guitarmanHendrix.

Falando um pouco só do disco do post, disco foi lançado em 1965 e se trata de seu sexto albúm gravado... E o volume do som e suas músicas, percebe-se que eles realmente formataram esse estilo das bandas e do rock simples para jovens viverem para tocar, dançar e começarem a escrever uma nova hisória por mãos jovens nessa época. Na sequência irei postar mais informações e mais precisas sobre o Wailers e claro sempre com seus discos...

Link para download:
thanks for link Mod64 (blog)


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The Beatles - A Hard Day's Night [1964]

The Beatles - A Hard Day's Night [1964]

Banda: British band
Produtor: George Martin
Formação da Banda: Fab Four all time!!!

Posição na Billboard: Number one!!

60’s Hotel: Vamos nos concentrar nos fatos senão acabo escrevendo até demais, como já existe o post do filme aqui no blog decide colocar apenas e poucas informações sobre o album e seu lançamento - Vou escrever mais o que sobre os Beatles - A Hard Day's Night é o terceiro álbum da banda. Lançado em 1964, na Inglaterra, acompanhando o lançamento do filme homônimo.
A versão britânica do álbum não representa exatamente a trilha sonora do filme, como a versão americana que contém as músicas instrumentais do filme, além das músicas interpretadas pelos Beatles. A versão americana do álbum, no entanto, não contém todas as canções da versão britânica. A versão britânica também foi lançada com a capa mostrando o nome da banda e do álbum, enquanto a capa da versão americana realça o título com a manchete: "ORIGINAL MOTION PICTURE SOUND TRACK" ("trilha sonora original do filme").
O álbum foi o primeiro a trazer só composições de Lennon/McCartney. Trouxe também músicas de sucesso como "A Hard Day's Night", "I Should Have Known Better", "If I Fell", "Can't Buy Me Love" e a primeira balada popular escrita por Paul McCartney, "And I Love Her".

No Brasil, o álbum e o filme foram lançados pelo nome de "Os reis do iê, iê, iê". Gostaria de saber quem foi F#@U&%)(@!!!!! que interpretou isso - mas tudo certo coisas da época tambem - O álbum original foi lançado no exterior em 1964, mas no Brasil o disco de vinil foi lançado pela gravadora, EMI-Odeon, em janeiro de 1965, em mono e nunca em estéreo, nem mesmo nas edições posteriores anos mais tarde.
A versão brasileira foi lançada com a mesma capa que a versão britânica, mas a cor azul do original foi trocada por vermelha, no Brasil. As canções incluídas na edição da Odeon são as mesmas da versão do álbum britânico.

Link para download: http://rapidshare.com/files/384725661/0042.rar

fonte do texto: wikipédia
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The Beatles - Revolver [1966]

The Beatles - Revolver [1966]

Banda: Inglesa
Produtor: George Martin
Formação da Banda: The Fab Four
Posição na Billboard: absolut number one

Roquen Roll 60's Hotel: Vou apenas expor fatos deste que o meu album preferido dos Beatles, talvez por afirmar os Beatles com suas inovações músicais... E de fato mostrarem porque seriam a maior banda de todos os tempos.

Revolver foi lançado em 5 de agosto de 1966, inicialmente no Reino Unido e em 8 de agosto nos EUA. Atingiu o primeiro lugar nas paradas de sucesso americana e inglesa. Considerado ainda mais inovador do que seu antecessor (Rubber Soul, de 1965), Revolver marca a adesão oficial dos Beatles ao Psicodelismo. Passeia desde a música oriental "Love You To", aos apelos vibrantes de "Got to Get You into My Life", da solidão lúgubre de "Eleanor Rigby", ao experimentalismo psicodélico de "Tomorrow Never Knows" e o ufanismo de "Yellow Submarine". Nesta, particularmente, a chave da nova "abertura": "Vamos vivendo uma bela vida/Achamos para tudo uma saída/Céu azul, mar verde e belo/Em nosso submarino amarelo". Com os Beatles, o mundo embarcaria no submarino amarelo da fantasia, pronto para viver toda a loucura dos últimos anos da década. kkkkkkkkkk você realmente vê outra realidade musical.

Pela primeira e única vez, George consegue colocar três músicas de sua autoria em um álbum dos Beatles. "Taxman" é uma crítica aos altos impostos ingleses cobrados de pessoas com altos ganhos como os Beatles. No trecho em que George canta "Mr. Wilson" e sobre "Mr. Heath" ele refere-se especificamente a Harold Wilson (Primeiro Ministro Inglês do Partido Trabalhista) e a Edward Heath (Lìder da oposição do Partido Conservador) políticos da época. "I Want To Tell You" fala sobre a sua dificuldade em se expressar em um momento que vivia uma avalanche de pensamentos. E "Love You To", George traz mais uma vez o uso de instrumentos indianos, a tabla e cítara e ele é o único a participar da gravação da música.

Há suposições de que músicas como "She Said, She Said", "Dr. Robert", "Got To Get You Into My Life" tenham sido escritas durante o uso de drogas.
Na música "She Said She Said" John supostamente se inspirou em sua segunda experiênica com LSD. Há um trecho que diz "I know what it's like to be dead" ("Eu sei como é estar morto") frase que Peter Fonda teria lhe dito após tomar ácido. Nela George toca baixo na música após Paul largar as gravações em decorrência de uma briga com John Lennon. "Dr. Robert" fala sobre um médico que receitava anfetaminas a seus pacientes famosos. Paul reconheceria mais tarde que "Got To Get You Into My Life" falava de sua experiência com a maconha e foi feita inspirada na Soul Music americana com o uso de metais.

-Marco zero da psicodelia
"Tomorrow Never Knows" uma das primeiras músicas ao estilo do emergente rock psicodélico. A música foi inspirada no livro de Timothy Leary, "O Livro Tibetano da Morte". Inicialmente se chamaria "The Void" ou "Mark I".

Há ainda grandes influências psicodélicas nas músicas Doctor Robert e She Said She Said, duas músicas que falam sobre drogas, ou mais especificamente o LSD.

-Capa do álbum
Criada pelo alemão Klaus Voormann, amigo dos Beatles desde o início da banda na época em que eles foram tocar em Hamburgo, eles ainda eram 5 beatles. A capa traz uma ilustração feita com desenhos e colagens de fotos (feitas pelo fotográfo Robert Whitaker).

Link para Download:
http://www.easy-share.com/1911770092/The%20Beatles%20-%201966%20-%20Revolver.zip

fonte - Wikipédia

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Take The Money and Run - Woody Allen [1969]

Take The Money and Run - Woody Allen [1969]

Direção: Woody Allen
Gênero: Comédia


Roquen Roll 60's Hotel: Take the money and run, além de ser o début Woody Allen, no que se trata de suas especialidades e marca, escrever, dirigir e atuar... Nos da de presente, várias curiosidades e uma comédia no style Allen, já com grande categoria, este filme rodado em 1969, conta a estória do criminoso trapalhão Virgíllio Starkwell, num formato fabuloso que é a cara de Woody Allen, num documentário fictício, Allen narra a estória deste criminoso sem noção, com sua entrada para vida do crime, suas prisões e fulgas, familia e o que o rodeia... (Será que o Jô Soares viu e leu esse roteiro para escrever o "Homen que matou Getúlio"??) é um mundo livre...Brincadeiras a parte, filme notável com todas essas marcas se tratando de Woody Allen, e claro lembrando que está dentro do 60's Hotel.


Gracias a minha amiga Ane Mark, que postou em seu blog (deadwalkerz.blogspot.com) sobre o novo filme de Allen e deu um gancho para este filme ressaltando o ano (1969)... Valeu Ane!!!


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Elvis Presley - Elvis Is Back!! [1960]

Elvis Presley - Elvis Is Back!! [1960]

Banda: Americana
Produtor: Steve Sholes e Chet Atkins
Formação da Banda: Elvis Presley, Scotty Moore, Hank Garland, Floyd Cramer, Bob Moore, DJ Fontana, Buddy Harman, The Jordanaires - backing vocals, Boots Randolph, Charlie Hodge.
Posição na Billboard: 2º posição

Roquen Roll 60's Hotel: Elvis Is Back!, Elvis volta de onde? sim caro leitor, esse nome corresponde a volta de Elvis depois de 2 anos no serviço militar que afastou Elvis das paradas Esse registro vinha carregado de dúvidas e o que levaram seu próprio empresário e produtores da RCA, sua gravadora, apesar de toda pressão e dúvidas, todas sessões foram bem sucedidas o disco se tornou um destaque da década, um dos favoritos de todos registro de Elvis Presley. O que marca ainda mais este disco, é seu set-list, tirando Elvis da linha mais rockabilly para um som mais seletivo variando entre mais estilos, como Jazz de "Fever" Gospels, R&B em outras melodias do disco, o deixando mais próximo do popmusic o que se estenderia durante os anos 60.

Elvis Is Back!! O que é a história, e pensar que levantariam dúvidas por conta de dois anos no serviço militar americano...

Link para Download:
http://www.megaupload.com/?d=IT7M0LLL

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