60's Intro

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The Doors – Strange Days [1967]



The Doors – Strange Days [1967]

Banda: Americana
Produtor: Paul A. Rotchild
Formação da Banda: Jim Morrison, Ray Manzarek, Robby Krieger e John Densmore
Posição na Billboard: #3° Posição

60’s Hotel: O segundo álbum dos Doors nada mais é que o excesso do talento da banda, constituído de várias músicas que acabaram não entrando no álbum de estréia, Strange Days foi lançado em 2 de Outubro de 1967, contém canções como Strange Days, People Are Strange, Love Me Two Times e When the Music's Over. A última é um poema na linha do épico "The End".

O álbum inclui também Moonlight Drive, que foi uma das primeiras canções escritas por Jim Morrison, ainda antes da formação do grupo. A canção foi gravada em 1965 (demo) e em 1966 (pretendido para seu primeiro álbum). Em 1967, uma versão final foi gravada e lançada neste álbum.

Uma característica histórica do Strange Days, que o album foi um dos primeiros trabalhos gravado em um gravador de oito canais, um avanço tecnológico pra época. E ainda conta com uma capa super maluca, fotografia genial – Fotografada por Joel Brodsky – remete a um freak show, um circo passando por uma rua perdida.

Se eles não tivessem gravado L.A. Woman, seria meu album preferido com certeza.




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The Doors - The Doors [1967]

 


The Doors - The Doors [1967]

Banda: Americana
Produtor: Paul Rothchild
Formação da Banda: Jim Morrison - Robby Krieger - Ray Manzarek - John Densmore
Posição na Billboard: 2º

60's Hotel: The Doors foi uma banda de rock dos fins da década de 60 e princípio da década de 70. O grupo era composto por Jim Morrison (voz), Ray Manzarek (teclados), Robby Krieger (guitarra) e John Densmore (bateria). A banda ainda recebeu influências de diferentes estilos musicais, como o blues, jazz, flamenco e a bossa nova.

Canções como "Break on Through (To the Other Side)", "Light My Fire", "People Are Strange" ou "Riders on the Storm", aliadas à personalidade e escândalos protagonizados por Jim Morrison, contribuíram de sobremaneira para o aumento da fama do grupo.

Após a dissolução da banda no início da década 70, e especialmente desde a morte de Morrison em 1971, o interesse nas músicas dos Doors tem-se mantido elevado, ultrapassando mesmo por vezes o que o grupo teve enquanto esteve ativo. Em todo o mundo, os seus discos e DVDs já venderam mais de 75 milhões de cópias, e continuam a vender cerca de 2 milhões anualmente.

- Falar deste primeiro álbum dos Doors é como falar de uma ida ao bar, mostrando todas as nuances e as certezas da vida, por mais cruéis que sejam. É um álbum melancólico, com sentimentos à flor da pele, que construiu uma lenda por trás da banda, ou melhor, por trás do vocalista da banda. O culto a Jim Morrison, após o lançamento do álbum, não pôde se igualar na história da música até então com nenhum outro álbum. Nem os magnânimos Beatles conseguiram criar uma aura inspiradora tão forte sobre si quanto Jim Morrison e sua banda. E olha que o disco, mesmo com tantos altos, não é perfeito, muito pelo contrário. Conta com faixas não tão boas, mas em compensação possui outras canções tão arrebatadoras que não poderiam ficar fora de qualquer lista sincera de grandes álbuns, por menos que seu avalista goste.

The Doors, o álbum de estréia da banda, foi gravado em agosto de 1966 e lançado na primeira semana de janeiro de 1967. Saiu pela Elektra & Rhino Records. E traz um curiosidade e dado história fonográfica, foi o primeiro album gravado em 8 canais, o que coloca esse disco importante e um Marco, para o The Doors, para a Industria e História do Rock.






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The Doors - The Soft Parade [1969]



The Doors - The Soft Parade [1969]

Banda: Americana
Produtor: Paul A. Rothchild
Formação da Banda: Jim Morrison, Robby Krieger, Ray Manzarek e John Densmore
Posição na Billboard: # 3°posição

60’s Hotel: Gravado no período de outubro de 68 a abril de 69, The Soft Parade é o 4º album lançado pelos "DOORS" em julho de 1969. Esse disco marca um pouco o individualismo da banda, enquanto Jim Morrison estava produzindo e preocupado com a publicação de livros de poemas escritos por ele. A presença forte de Robby Krieger simbolisa o disco, um pouco mais da metade das musicas do disco são dele, e uma unica em parceria com Jim Morrisson, diferente dos outros discos. 

O album apresenta muito uma mudança drástica em relação a sonoridade em relação aos albuns anteriores, contando com arranjos de metais e cordas, o que foi mal recepcionado pelo fãs, que esperavam mais do The Doors sujo e letras marcantes de Morrison, e conquistando péssimas críticas o que depois abandonariam nos discos seguintes da banda, voltando ao rock/blues mais simples em "Morrisson Hotel" e "LA Woman".

O Doors soa mais como um disco perdido de whiskeys Bar, ou um sarau de poemas insano rodeado de rock in roll, do que um simples álbum cheio de lirismo como o The Soft Parade, mas também vale a intenção de mudanças e variações dentro de sua própria arte.

Soa como o amadurecimento dos integrantes dentro de suas próprias sonoridades muito além do que a crítica que sempre os massacraram dizia sobre eles, como sombras e caras que apenas acompanhavam Jim Morrison. 

É louvável pensar que uma banda que lançou seu primeiro album em 1967, album super denso com músicas marcantes, ícones do rock, dois anos depois em seu quarto disco estaria se reinventando tanto com Soft Parede. O álbum é incrível como toda obra do The Amazing Doors.




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